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COMO O STRESS DO CALOR AFETA O DESEMPENHO NO TRABALHO; E QUANDO O EPI PIORA A SITUAÇÃO
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COMO O STRESS DO CALOR AFETA O DESEMPENHO NO TRABALHO; E QUANDO O EPI PIORA A SITUAÇÃO

por Elmer Gueiros16 de fevereiro de 2017

Quanto a temperatura do ar circulante atingir 32.C ou mais, a transferência de calor (radiação, convecção e a condução) acaba paralisando a capacidade de trabalho. Sobra só a evaporação para resfriar o corpo. Nos casos de trabalho com materiais perigosos, o EPI pode acabar piorando a situação. Este Post é uma tradução de publicação do site OHS on line (link no final) tendo sido feitas contextualizações com as NRs da legislação brasileira.

 

Embora os trabalhadores possam se adaptar aos diferentes níveis de calor, cada homem tem um limite para o stress do calor além do qual pode sofrer uma lesão. É a atenção e a capacidade de reação do trabalhador que podem ser reduzidas dramaticamente mesmo com 2% do nível de desidratação devido ao stress do calor.

O PROBLEMA

Empresas nas áreas de fundições, fabricação de máquinas pesadas, construção naval, entre outras, têm áreas com um grande número de trabalhadores sujeitos ao stress térmico. Em temperaturas a partir de 26oC, o corpo humano compensa os níveis de calor através do bombeamento de sangue para a pele a fim de promover o arrefecimento. Quando combinado com o fato de que a maioria das pessoas começa o dia em um estado de desidratação, stress por calor é um fator importante na ocorrência de acidentes evitáveis.

Diversos tipos de empresas podem causar stress térmico e nem sequer sabem disso! “Sempre fizemos as coisas desta maneira” é uma frase que é muito familiar quando perguntado por que as medidas preventivas não foram tomadas para evitar stress por calor no local de trabalho.

 

Sobre o Autor:
Elmer Gueiros
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