Na minha opinião, houve uma clara evolução na SST no Brasil, principalmente nos últimos 10 anos. Melhorias foram significativas, porém ainda insuficientes em comparação com a União Européia e países como Japão, EUA e Canadá. Há um longo caminho, mas é claro que quanto maior o investimento em ações sérias de SST, maior o retorno em resultados, produtividade e na confiança de investidores.
Acredito que a burocracia torna mais dificil a entrada de novos profissionais de segurança nos orgão fiscalizadores. Isso fáz com que a segurança passe despecebida em varias situações no ambiente laboral.
Tenho certeza que temos bons técinicos em segurança no trabalho capaz de atuar nestas situações, só falta as lideranças publicas quererem que isso aconteça.
Falta também fazer com que a segurança no trabalho deixe de ser vaidade de poucos e passe a ser obrigação de todos.
A falta do reconhecimento da classe de Técnico de Segurança do Trabalho é triste e quem paga por isso são os trabalhadores brasileiros. Tomara que esta frente parlamentar seja mesmo instalada o mais rápido possível e medidas mais severas sejam criadas para diminuição dos números de mortes e acidentes decorrentes do trabalho. Vale lembra que há um abaixo assinado desde 2012, no qual já juntou cerca de 4.200 assinaturas para regulamentação da classe dos TST o CONFETEST. Auxilie e assine este abaixo assinado você também em: http://migre.me/fq5p5
sou técnico formado e registrado no mte desde 2010 e não consigo trabalho pelo simples fato de não ter conseguido estágio na época do curso.experiência não é só adquirida com estágio e sim com oportunidades reais de trabalho.com a nova lei de estágio de 2010 recebi meu diploma mesmo sem ter conseguido estagio e desde então não consigo trabalhar na área por falta da carga horária de estágio,peço as empresas que se conscientizem desse problema e ajudem as pessoas que como eu são formadas, registradas mas sem oportunidades de trabalho por conta do estágio,agradeço a todos,fabio luis,cabo de santo agostinho,pe.
Boa tarde a todos,
Não é de hoje e as pesquisas comprovam que o governo não investe em fiscalização e conscientização nas empresas por parte dos seus referidos gestores. Sabemos que as empresas investem em segurança(quando investem), apenas para suprir os requisitos mínimos e fugir das multas que a elas seriam impostas, nunca por preocupação com seus colaboradores ou seus contratados terceirizados. É uma pena que seja assim?, é com certeza, mas o que podemos fazer pra tornar essa prática de proteção consciente?, esperar que nossos governantes deixem de legislar pras suas familias e passem a legislar pro povo.
Jean Trindade – TST na área da eletricidade
Sou a favor de melhorias claro, primeiramente deveria realizar uma avaliação melhor no quadro da NR 4 – Profissionais do SESMT.
Acredito que deveria incluir o profissional de fisioterapia e também o TECNÓLOGO, pois sendo uma graduação com certeza tem mais capacidade do que o próprio técnico de segurança. Lembro que sou técnico de segurança e acredito nas melhorias do sistema e também na especialização dos técnicos.
Na minha opinião, houve uma clara evolução na SST no Brasil, principalmente nos últimos 10 anos. Melhorias foram significativas, porém ainda insuficientes em comparação com a União Européia e países como Japão, EUA e Canadá. Há um longo caminho, mas é claro que quanto maior o investimento em ações sérias de SST, maior o retorno em resultados, produtividade e na confiança de investidores.
Acredito que a burocracia torna mais dificil a entrada de novos profissionais de segurança nos orgão fiscalizadores. Isso fáz com que a segurança passe despecebida em varias situações no ambiente laboral.
Tenho certeza que temos bons técinicos em segurança no trabalho capaz de atuar nestas situações, só falta as lideranças publicas quererem que isso aconteça.
Falta também fazer com que a segurança no trabalho deixe de ser vaidade de poucos e passe a ser obrigação de todos.
A falta do reconhecimento da classe de Técnico de Segurança do Trabalho é triste e quem paga por isso são os trabalhadores brasileiros. Tomara que esta frente parlamentar seja mesmo instalada o mais rápido possível e medidas mais severas sejam criadas para diminuição dos números de mortes e acidentes decorrentes do trabalho. Vale lembra que há um abaixo assinado desde 2012, no qual já juntou cerca de 4.200 assinaturas para regulamentação da classe dos TST o CONFETEST. Auxilie e assine este abaixo assinado você também em: http://migre.me/fq5p5
sou técnico formado e registrado no mte desde 2010 e não consigo trabalho pelo simples fato de não ter conseguido estágio na época do curso.experiência não é só adquirida com estágio e sim com oportunidades reais de trabalho.com a nova lei de estágio de 2010 recebi meu diploma mesmo sem ter conseguido estagio e desde então não consigo trabalhar na área por falta da carga horária de estágio,peço as empresas que se conscientizem desse problema e ajudem as pessoas que como eu são formadas, registradas mas sem oportunidades de trabalho por conta do estágio,agradeço a todos,fabio luis,cabo de santo agostinho,pe.
Boa tarde a todos,
Não é de hoje e as pesquisas comprovam que o governo não investe em fiscalização e conscientização nas empresas por parte dos seus referidos gestores. Sabemos que as empresas investem em segurança(quando investem), apenas para suprir os requisitos mínimos e fugir das multas que a elas seriam impostas, nunca por preocupação com seus colaboradores ou seus contratados terceirizados. É uma pena que seja assim?, é com certeza, mas o que podemos fazer pra tornar essa prática de proteção consciente?, esperar que nossos governantes deixem de legislar pras suas familias e passem a legislar pro povo.
Jean Trindade – TST na área da eletricidade
Sou a favor de melhorias claro, primeiramente deveria realizar uma avaliação melhor no quadro da NR 4 – Profissionais do SESMT.
Acredito que deveria incluir o profissional de fisioterapia e também o TECNÓLOGO, pois sendo uma graduação com certeza tem mais capacidade do que o próprio técnico de segurança. Lembro que sou técnico de segurança e acredito nas melhorias do sistema e também na especialização dos técnicos.
Att.